Quando vim morar no Rio, uma das primeiras vezes em que fui ao teatro, assisti “Roda viva”, do dramaturgo Chico Buarque.
Fiquei impressionado com o texto revolucionário da peça.
Anos depois, fui ver “Gota d’água”, uma adaptação feita por Oduvaldo Viana Filho com ele, do clássico grego “Medeia”, e saí chapado.
As canções de Chico feitas para o espetáculo são perfeitas, como a música que ele fez para “Morte e vida severina”, de João Cabral.
“Calabar” e “Ópera do malandro”, também são seus espetáculos musicais já clássicos.